Mal X Bem

OI, Pessoal!

Ouvindo um MP3 de Divaldo Pereira Franco, ele citou um texto de Joana de Angelis, que me chamou a atenção e compartilho uma parte dele para vocês:

São os cinco itens para elevar o pensamento!

1) A vida é bela
2) Eu nasci para amar
3) Eu vivo para servir
4) O mal que me fazem não me faz mal, o mal que me faz mal é o mal que eu faço, por que me torna um ser humano mau
5) Há um sol brilhando dentro de mim

E trago um pouco mais sobre o item 4:

Invariavelmente nós valorizamos mais o mal do que o bem.

Há uma bela história de psicologia:
Um professor foi dar uma aula de avaliação comportamental e chegando na classe estendeu sobre o quadro de giz um imenso lençol alvo; depois tomou de um pincel e na ponta do lençol colocou pequena mancha, e perguntou aos alunos: que vêem?
Todos, em uníssono: uma mancha! Ninguém viu o lençol.
A mancha era mil vezes menor que o lençol; é a tendência para ver desenfocada a realidade.
Ninguém sequer diz: vejo o lençol com uma mancha.

Em realidade, quando alguém não gosta da gente, o problema não é nosso, é da pessoa.
Se alguém fala mal de nós, há de ter um fator de desequilíbrio de quem fala: há inveja, há competição, há insensatez, o desejo de superar, ou simplesmente uma alma atormentada. Então, se alguém não gosta de nós, o problema é da pessoa.



Mas quando nós não gostamos de alguém o problema é nosso. Porque nós é que não estamos bem, nós é que estamos doentes, daí o mal que me fazem não me faz mal, porque a vibração negativa só encontra apoio quando há consonância; se eu me mantiver acima da faixa vibratória daquele que não gosta de mim, não há um plugue para a fixação da tomada do meu sentimento, então, seu mal não me atinge; mas se eu reagir e descer ao mesmo nível, então aí o mal me faz mal.

Agora, o mal pior não é aquele que nos fazem, é o que nós fazemos, porque nos torna pessoas más; daí, nós devemos encetar todo esforço para nunca retribuir o mal com o mal.

Pensem nisso...

é hora de fazer mais o bem! =D









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