Olá, PessoALL!
Conversando com minha ex-aluna e hoje amiga querida, Carina, ela lembrou dessa história do "Presente do Imperador".
Não sei o autor, não lembro onde ouvi a primeira vez...
Ela tinha me perguntado: Que presente você está aceitando?
Well, se eu estava recebendo e aceitei, sei que já joguei fora...
Se eu estava dando sem perceber... bem, eu já joguei fora também!
Thanks, galera do bem. DBM, JM, BM... ^^
Ops, Vamos a história!
Conversando com minha ex-aluna e hoje amiga querida, Carina, ela lembrou dessa história do "Presente do Imperador".
Não sei o autor, não lembro onde ouvi a primeira vez...
Ela tinha me perguntado: Que presente você está aceitando?
Well, se eu estava recebendo e aceitei, sei que já joguei fora...
Se eu estava dando sem perceber... bem, eu já joguei fora também!
Thanks, galera do bem. DBM, JM, BM... ^^
Ops, Vamos a história!
Há muitos anos atrás, numa cidade muito importante, vivia um grande imperador.
Esse imperador era um excelente lutador.
Ele lutava e treinava muito bem os seus discípulos.
O imperador sempre usava a luta como arte e como autodefesa e nunca para benefício próprio.
Certa vez, apareceu na cidade um homem que adorava uma briga. Esse homem era famoso por ser provocador e ganhar sempre as lutas.
Quando o homem soube que o imperador era um lutador, resolveu chamá-lo para uma disputa.
Os discípulos do imperador, não gostaram da idéia... mas quando o imperador disse que iria aceitar o desafio, todos na cidade ficaram sabendo.
No dia e hora marcado pra luta, todos estavam lá pra ver o que iria acontecer!
Logo de início, o homem, impetuoso e arrogante, começou a insultar o imperador.
Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos conhecidos...
Esse imperador era um excelente lutador.
Ele lutava e treinava muito bem os seus discípulos.
O imperador sempre usava a luta como arte e como autodefesa e nunca para benefício próprio.
Certa vez, apareceu na cidade um homem que adorava uma briga. Esse homem era famoso por ser provocador e ganhar sempre as lutas.
Quando o homem soube que o imperador era um lutador, resolveu chamá-lo para uma disputa.
Os discípulos do imperador, não gostaram da idéia... mas quando o imperador disse que iria aceitar o desafio, todos na cidade ficaram sabendo.
No dia e hora marcado pra luta, todos estavam lá pra ver o que iria acontecer!
Logo de início, o homem, impetuoso e arrogante, começou a insultar o imperador.
Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos conhecidos...
E o imperador continuava sereno.
E o homem continuou, por horas, ofendendo inclusive sua família.
E o imperador continuava sereno.
Os discípulos do imperador, ficaram loucos da vida, pois o mesmo não fazia nada!
O homem, cada vez mais bravo, xingava cada vez mais alto.... até que cansou e indignado, sentindo-se humilhado, saiu da cidade.
Os discípulos desapontados pelo fato de que o imperador aceitara tantos insultos e provocações, os alunos perguntaram:
“Como o senhor pode suportar tanta indignidade? Por que não usou sua
espada ao invés de mostrar-se
covarde diante de todos nós?”
“Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?”, perguntou o imperador.
“A quem tentou entregá-lo”, respondeu um dos discípulos.
"Correto! Se eu tivesse aceito este presente, estaria tão irado quanto o homem, por isso optei por recusá-lo e ele teve que levar o presente de volta pra casa!", exclamou o imperador.
“O mesmo vale para a inveja, a raiva, e os insultos”, disse o imperador. “Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo”.
“Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?”, perguntou o imperador.
“A quem tentou entregá-lo”, respondeu um dos discípulos.
"Correto! Se eu tivesse aceito este presente, estaria tão irado quanto o homem, por isso optei por recusá-lo e ele teve que levar o presente de volta pra casa!", exclamou o imperador.
“O mesmo vale para a inveja, a raiva, e os insultos”, disse o imperador. “Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo”.
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